biodiversidadedo Amazonas

As tecnologias para monitoramento da

O Amazonas,

nas últimas décadas, investe em tecnologias  para conservar sua biodiversidade, abrigando  42 Unidades de Conservação.

Estratégias sociais

e tecnológicas, aliadas ao monitoramento participativo, buscam garantir que o trabalho  é realizado da melhor maneira possível.

O envolvimento

das comunidades locais  é crucial; seu conhecimento é valorizado, integrando o monitoramento participativo à conservação.

O monitoramento

participativo promove conscientização sobre a biodiversidade, educação ambiental e combate a atividades ilegais.

Existe também

uma ferramenta chamada SMART, adotada pela SEMA em 2020, que é essencial para o monitoramento,  mas o sucesso depende  do engajamento local.

Podemos citar

também o projeto de Monitoramento Participativo de Biodiversidade na ReBio do Uatumã, iniciativa do IPÊ e ICMBio, envolvendo 100 pescadores.

Outro recurso

usado graças a tecnologia são as Réguas linimétricas, implantadas em cidades como Careiro, Autazes, Manaquiri, que ajudam a prever movimentações de fauna.

Outras cidades,

como Guajará, Carauari, Benjamim Constant e Tonantins, estão  programadas para receber as réguas em breve.

Uma das mais conhecidas

estratégias de monitoramento no Amazonas são as trilhas amostrais de borboletas, elas monitoram a diversidade de borboletas, utilizando câmeras, redes e armadilhas de coleta.

Estratégias usadas para monitorar a biodiversidade do Amazonas

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