Em celebração ao Dia de Luta dos Povos Indígenas, a Amazonastur destaca o etnoturismo como uma experiência única para vivenciar a cultura, costumes e história dos povos originários do Amazonas. O presidente da Amazonastur, Ian Ribeiro, destaca os investimentos do Governo do Amazonas em infraestrutura e capacitação, impulsionando o turismo no estado.
Roteiro
O roteiro do etnoturismo inclui São Gabriel da Cachoeira, conhecida como “Cabeça do Cachorro,” com sua riqueza cultural e belezas naturais. A cidade, com a maior concentração de indígenas do país, oferece uma experiência imersiva nas comunidades indígenas Cipiá, Tatuyo, Tuyuka e Diakuru. Essas comunidades, localizadas em reservas sustentáveis, proporcionam opções para uma imersão cultural, destacando-se pela diversidade linguística e preservação ambiental.
Para os viajantes com tempo limitado, a opção é vivenciar o etnoturismo em Manaus, explorando as comunidades indígenas Cipiá e Tatuyo na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista, e Tuyuka e Diakuru na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé. O acesso é feito por via fluvial, proporcionando uma transição visual entre a área urbana de Manaus e a exuberante reserva florestal, atravessando o majestoso rio Negro.
“Nunca toque. Observe”
A Amazonastur ressalta a importância da prática do turismo seguro e legal com a campanha “Nunca toque. Observe,” destacando a necessidade de manter uma distância segura e não interagir com os animais em seu habitat natural. Para quem deseja viver essa experiência, é possível entrar em contato diretamente com as comunidades indígenas ou procurar agências e guias de turismo cadastrados no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur).
Leia mais:
Janeiro Branco: turismo amazônico ajuda no equilíbrio emocional
Cultura e turismo no Amazonas somaram grandes investimentos em 2023
Vitória-régia: símbolo cultural e ecológico da Amazônia
Siga nosso perfil no Instagram e curta nossa página no Facebook