O Brasil alcançou nesta terça-feira (28) a marca de 700 mil mortes causadas pela covid-19, informou o Ministério da Saúde. No último dia 11 de março, a pandemia completou três anos.
Em comunicado, o Ministério da Saúde destacou que a vacinação é a principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença.
“Aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do Ministério da Saúde, que lançou o Movimento Nacional pela Vacinação no fim de fevereiro. Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde”, destacou a pasta.
Amazonas
Somente no Amazonas, 14.463 mil pessoas morreram. Manaus teve 9.931 mortos. No dia 22 de março, 150 novos casos de covid-19 foram confirmados no estado, segundo a última atualização da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).
Apenas 25.182 mil pessoas tomara a dose bivalente em todo o estado. A vacina está sendo ofertada em todos os pontos da cidade.
Vacina Bivalente
Todas os integrantes dos grupos prioritários podem receber o reforço com a vacina bivalente contra a covid-19. A dose oferece proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante de preocupação no momento.
Podem se vacinar contra a covid-19 com a dose bivalente:
- idosos de 60 anos ou mais de idade;
- população privada de liberdade;
- adolescentes cumprindo medidas socioeducativa;
- funcionários do sistema de privação de liberdade;
- gestantes e puérperas;
- trabalhadores da saúde;
- adolescentes a partir dos 12 anos;
- pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;
- imunocomprometidos;
- indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
- pessoas com deficiência permanente.
Para receber o imunizante, é preciso ter completado o esquema primário com as vacinas monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. O Ministério da Saúde reforça que tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.
“Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Para todas as estratégias de vacinação propostas, o comprometimento e união da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito”, destacou o ministério.
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